segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014



Um dia o destino cruzou dois caminhos... Roberta tinha planos para o futuro... Bruno vivia cada dia de uma vez... Roberta era amor. Bruno era paz. Então descobriram que um podia complementar o outro... Descobriram-se casados!
Assim começou surpreendente a cerimônia deste casamento. Surpreendentemente, porque eram palavras minhas. Sem eu saber, o Juiz de Paz as declamou... E eu me emocionei. Porque em tempos de caos, de superficialidades, de cordialidades frias e comodidade tantas... Ali, num cantinho do interior de São Paulo, um casamento foi celebrado completamente construído pelo o amor. Um amor, não só de homem e mulher, que sim, estava lá e era gigante e genuíno. Mas um amor universal, muito maior... De família, de amigos, de cada pessoa que colaborou em cuidar dos detalhes da festa feitos por nossas mãos. Houve uma troca de energia, uma troca de sentimentos que só vieram fortalecer e reviver o sentimento de união. Sou grata por estar lá. Sou grata por poder contribuir que com esta felicidade e este momento tão pleno da vida de vocês. Mas muito mais grata (e esta gratidão não há como mensurar) pela amizade que me proporcionam e todo carinho que guardam para mim... Hoje de forma mais forte, agora do fundo do meu coração: desejo que sejam sempre assim, AMOR... Porque o amor faz tudo superar. Vocês se superaram para mim em tudo que já me fizeram e sabem que não é pouco, assim como eu hoje espero os ter superado... Não palavras que traduzam, que alcancem tudo que eu gostaria de lhes dizer... Logo, em meu “silêncio”, lhes deixo as bençãos do universo... Afinal, nós nos amamos amigos, da forma mais singela que poderia ser e acho que isso diz tudo.

Último romance.

domingo, 16 de fevereiro de 2014



Enquanto isso, eu trabalho. Leio um livro. Vejo sites. Vejo tv. Acompanho (sim!) um reality show. Fujo de arrumar o quarto. Converso aqui e acolá. Saio, bem pouco, mas saio. E cozinho. Claro, cozinho muito. Disfarço, suspiro e faço tudo de novo. Mas ainda assim, aqui dentro, ela não passa. Quem convidou a tal da expectativa para festa? Quem chamou a ansiedade? Quem? Uma sensação esquisita que vem por aí uma revolução. Uma mudança enorme. Até mesmo porquê, é assim que eu quero que seja. O primeiro de muitos dias. E esperar... Nossa! Como esperar mata. E eu que me julgava tranquila estou aqui: N E R V O S A! Calma, respira e procura o que fazer... Talvez o quarto, eu disse talvez. Preciso de sol! Ele sim, me acalma...

Andar com fé.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014



Gosto de amigos sem frescuras. Sem meias palavras. Sem rodeios. Gostam daqueles que falam que você engordou, que sua roupa está horrível e seu cabelo está uma palha. Mas daqueles, também, que quando for para elogiar, vão te elogiar com brilho nos olhos com orgulho de te ver ser/estar assim. Gosto de amigo que não me dá apoio, mas que diz que vai comigo ou que faz comigo. Seja o que for. Gosto de amigos que independem do programa feito será sempre divertido. Daqueles que eu posso xingar sem que os ofenda. Que eu posso flertar sem que vejam má intenção e riam disto. Gosto de amigos que conversam comigo sobre o tempo, assim com tanta intensidade de política. Gosto de amigos que mandam recados perdidos durante a tarde só para te mostrar que não se esquecem de você. Mas daqueles também, que quando precisa de silêncio, sabem respeitar. Enfim, gosto de amigos de verdade. De amigo-humano. Que chora e que ri. Que mesmo distante se faz presente. Que divide e soma. Que está aí para tudo... Tudo mesmo! Eu sou uma amiga assim, mas mais do que isso, só sou assim porque sou reflexo dos que me rodeiam. Eu amo cada um de vocês!

Amigo de fé.